Gosto pouco de despedidas. E como a torneira sempre custa a fechar fico ainda a sentir-me mais patética com a triste figura.
Com todos vocês tenho uma história - são capazes de lembrar-se dela melhor que eu que, como é sabido, tenho o disco rígido todo afanado.
A verdade é que vão ver-se livres do meu riso de galinha, das minhas alentejanices muitas vezes impercetíveis, da minha mania de por pitafes em tudo (isto é exagero!).
Não perco a esperança de um dia voltar a colaborar com o nosso jornal que fez desta provinciana uma mulher feliz.
Mas uma coisa vos peço...por Dios: NÃO COMAM BOLOS DA MÁQUINA!