Que dizer? Está nas redes sociais, não há como negar ou sequer disfarçar: eu já zumbo e mexo-me ao som do «Toda a Noite» do Toi.
Primeiro fazer zumba: sou maluca por ginásio, fico de birra se não posso treinar, tenho a mania que sou fit (como muita gente me diz) mas se havia coisa que não me puxava era a zumba. Aqueles ritmos lamechas misturados com batuques até me comunicavam com o sistema nervoso. Mas uma dirigente associativa tem de dar o exemplo, certo? Pois que nos meus Moinhos da Funcheira iniciamos as sextas-feiras de zumba com a Sónia Vasconcelos que ainda estou para descobrir onde tem o o ON/OFF que aquela mulher é maquina! Ligada à corrente! Contorce-se toda e grita. E pula!
Vai daí que comecei a fazer as aulas para dar o exemplo e agora estou lá sempre caída! Só quando chega a parte do Tói - com todo o respeito que me merece o senhor - as cruzes parece que não se dobram, as dobradiças começam a ranger e os pés colam ao chão. Mas temos que ir na onda e remédio tenho senão, inclusive, cantar...«Toda a noite, toda a noite....»
Agora, convenhamos, não bastava a minha penitência senão ainda ver a minha triste figura publicada nas redes sociais pela minha presidente, amiga que tão bem me quer que que tudo faz para me agradar, como se comprova!
Diz ela: «ainda te convidam para dançares com a banda do Tói!»
Só a Gertrudes ia gostar. A minha Caetana não mais saía de casa! Obrigadinha Suber!
Zumba na caneca, como cantava a Tonicha que sempre era da minha terra!