O apelido Bicho sempre foi um desbloqueador de conversa. Quando me apresento, acreditem que ninguém esquece depois a minha graça - pelo Bicho, naturalmente.
Há quem prefira chamar-me Bicho e não Elsa, e eu adoro!
Desde que me meti nas lides do jornalismo, os apelidos com nomes de animais são uma constante. Até costumavamos brincar quando nos juntavamos todos nos jogos de futebol ou em conferências de Imprensa - eu, Elsa Bicho, na Sport TV há a Marta Grilo, a Carla Coelho, a Daniela Raposo ( na produção há a Beatriz Tubarão). Em A BOLA estava eu, o Nuno Raposo e quantos há Pintos e outras coisas que tais?
Agora fui para a Rádio Estádio cuja redação não é grande, para mais dividida entre Porto e Lisboa. Mas atentem bem - na redação de Lisboa estarei eu - Bicho -, a Patrícia Cabrinha e o Francisco Lobo. Irra - só pode ser bom prenúncio, também.
Já sabes - se gostas de jornalismo, se tens até 65 anos, tens nome de animal ou insecto - alista-te! Ah, ah, ah!
Tal não é a moenga...