Já começou! Vá lá, aguentei-me duas semanas! Falo de acordar às sete da meia da manhã sem grandes compromissos a respeitar, certo (os dias estão infindáveis, ou não?)?
Fico logo com dores no corpo e tenho de levantar-me. Longe vão os tempos em que eu e a ronha éramos melhores amigas. Apercebi-me, depois, que o meu madrugar tinha sido patrocinado por uma filha da p&=)(//&# de uma betoneira que , àquela hora, se lembrou de operar para ali para os cafundós da urbanização, numa casa em construção. Um estardalhaço do pior! Sete e meia da manhã! Por Dios!
Seguiu-se, depois, aquele barulhinho tão delicioso do cortar de metal: «tzeeee tzeeeee tzeeeee». Estridente, de eriçar os pêlos, de sentir vontade de meter a cabeça na sanita e puxar o autoclismo. Oito da matina!
Emborquei dois cafés, contei até 400, ventilei, ventilei, ventilei... vi mais um filmezito...
Dez da manhã, o barulho parou. O Moinho do Guizo voltou a adormecer.
Então, mas sou eu que sou estúpida ou a malta funciona ao contrário? Uma toalha molhada pela tromba....
Tal não é a moenga!
Cuidem-se!