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Bichanando

Onde uma sempre jovem quarentona limpa o cotão que tem no cérebro!

Bichanando

Onde uma sempre jovem quarentona limpa o cotão que tem no cérebro!

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Toma lá e embrulha Elsa Marina para não te achares grande coisa (até parece)!
Pensava eu que era capaz de falar de tudo e mais alguma coisa, continuar a papaguear e matraquear até dizerem-me cala-te ou parto-te a tromba...
Afinal não sou assim tão desenvolta. Eu, que até consigo dizer muito rápido e sem me enganar aquelas recomendações dos anúncios de farmácia - em caso de persistência dos sintomas consulte o seu médico ou farmacêutico bla, bla, bla -, tive uma experiência fenomenal. Tentei fazer um relato de futebol!!! Quer dizer - tentei dizer três seguidas em três segundos! Aquilo é tão difícil! Já só me ria!
Em Portugal ainda não há narradoras de futebol mas no Brasil e Paraguai já há grandes valentes de saias a fazerem relatos. E bem! E mesmo com timbres mais fininhos, acreditem que não são canas rachadas! São bem atraentes de ouvir.
Ora, venham cá dizer-me agora que sou capaz de falar horas seguidas...Não é bem assim - sou um cordeirinho de tão muda e sossegadinha! É a vossa sorte - já imaginaram os meus decibéis a gritar GOOOOOOLLLLLLLLOOOOOO....

Tal não é a moenga...

Quem já recomendou a página de Facebook do Bichanando ponha a mão no ar....

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Cá ando eu com a minha saga de voltar a montar a minha vida e a minha nova residência. Hoje foi dia de esperar pelo técnico da NOS para me voltar a ligar a boxe e aquelas moengas todas que agora são necessárias que uma pessoa sem televisão parece que entrou pela sanita abaixo e foi parar ao mundo obscuro.
Uma simpatia de rapaz que me fez assinar a mudança de aparelhos, como é da praxe. Atão mas que é feito dos papelinhos onde as canetas deixam marca? Agora é uma tanga digital, também, onde é suposto assinar com o dedo!
Valha-me Deus! Poderia ter o meu nome ou o da Madre Teresa de Calcutá que não se ficou a perceber nadinha. Tentei com as unhas - ficou um borrão! Com a cabeça do dedo: nem uma letra... «Vamos tentar com a caneta», pediu. Mas a borrachinha da dita cuja só desenhava névoas. Tanta modernice é o que dá. Nem uma assinatura legível se consegue hoje em dia. E depois aquelas perguntas e aquele olhar do indíviduo para mim como que a pensar: esta tipa esteve a hibernar: Há quanto tempo tem contrato? Sei lá! Onde está o cabo XPTO? Não era você que deveria saber? Quando mudou a boxe? Ah...já tinha mudado? Atão não têm registos amigos? Se estão à espera da minha memória bem podem voltar à máquina de escrever!